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Top 10 – Dicas de filmes para festa do pijama

Então você ficou responsável pela organização da festa do pijama e está sem ideias? É bom ter algumas dicas de filmes para uma festa do pijama, na hora você escolhe dois ou três e dá boas risadas e suspiros com as amigas. Na organização da festa, lembre-se de fazer os convites, selecionar os doces e salgados, as bebidas, as músicas…

Outra coisa, dependendo do estilo de filmes dos convidados, os filmes podem variar. Uma festa do pijama para patricinhas é diferente de uma festa do pijama para garotas nerds. Mas vou partir do princípio que todas gostas de rir e chorar juntas, então fiz uma lista dos filmes que caem bem nessa festa. São comédias românticas e filmes de menininha, mas se quiserem dicas de filmes de terror, confere a nossa outra lista. :)

A Mentira (Easy A, 2009)Trailer | Ler resenha do Pipoca Musical
Emma Stone, A Mentira, Easy A
Emma Stone está divertidíssima neste filme, que conta a história de Olive, uma adolescente que conta uma mentirinha para a melhor amiga no colégio sobre ter perdido a virgindade com um cara mais velho. Mas sua rival, cristã fervorosa, escuta e espalha pra escola inteira e faz com que Olive enfrente a mentira e suas consequências. O filme tem um humor refinado, sarcástico, rápido e traz uma quantidade enorme de referências bacanas. A Mentira tem uma trilha sonora muito boa que dá ritmo ao filme.

O Diabo Veste Prada (The Devil Wears Prada, 2006)Trailer
Anne Hathaway, Meryl Streep, O Diabo Veste Prada
Andrea Sachs (Anne Hathaway) é uma jornalista que conseguiu um emprego como assistente da executiva Miranda Priestly (Meryl Streep, fabulosa), diretora da Runaway Magazine, a mais importante revista de moda de Nova York. Andrea logo percebe que não é tão fácil lidar com Miranda, e começa a mudar seus hábitos e até suas roupas para conseguir conquistar o respeito da chefe, retratando o que acontece quando sua vida pessoal e profissional se misturam. O Diabo Veste Prada tem roupas maravilhosas e Anne Hathaway está sensacional em cena com Meryl Streep.

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A Garota da Capa Vermelha (Red Riding Hood)

Eu assisti ao filme A Garota da Capa Vermelha (Red Riding Hood) mais pelo charme da direção de arte do que pela história. O filme faz uma releitura moderninha do conto de fadas Chapeuzinho Vermelho, carregada de romance, insinuações, mistérios e segredos.

Valerie (Amanda Seyfried) vive em um vilarejo que negocia a paz com o Lobo, oferecendo sacrifício. Ela é perdidamente apaixonada por Peter (Shiloh Fernandez), seu amigo de infância, mas está prometida em noivado para Henry (Max Irons), um jovem cuja família pode lhe oferecer uma vida melhor.

Chega o dia em que o Lobo rompe o trato e ataca uma garota da vila, cujo corpo é encontrado no meio de um campo de trigo. Os habitantes da vila entram em desespero e pedem ajuda para o Padre Solomon (Gary Oldman). O padre conta a todos que o Lobo não é uma “criatura” – é uma pessoa transformada e, enquanto a lua sangrenta percorre o céu, o Lobo pode transformar qualquer pessoa com apenas uma mordida. Essa ideia desencadeia uma série de desconfianças entre os moradores da vila, pois qualquer um pode ser o Lobo.

Paralelo a isso, a história se desenrola com o amor não correspondido de Henry, a paixão proibida de Valerie e Peter, segredos familiares, descobertas pessoais e intrigas. E até rola um diálogo clássico de “que olhos grandes você tem”. A cena de abertura é bonita e diz muito sobre a personagem principal.

Achei legal o fato de o filme brincar a todo momento com a identidade do vilão da história, tornando a revelação um ato mais atraente. Infelizmente a diretora Catherine Hardwicke (sim, a mesma de Crepúsculo) não obteve o melhor de seu elenco, as atuações do filme são muito fracas. Além disso, a fotografia do filme é tão escura quanto um quarto negro, só dá pra ver alguma coisa nos cenários externos. O capricho ficou a cargo da arte mesmo, que definiu e reaproveitou perfeitamente os elementos visuais do filme.

No resumo, A Garota da Capa Vermelha tem uma direção de arte linda, trilha sonora legal e coerente, história com bom desfecho, mas peca nas atuações. Se você não se importar com isso e prometer não lembrar de Crepúsculo em cada tomada aérea na floresta, vai em frente :-)

Ficha Técnica

Título: A Garota da Capa Vermelha (Red Riding Hood)
Diretor: Catherine Hardwicke
Ano: 2011
Gênero: Fantasia
Duração: 100 minutos

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Cartas para Julieta

Cartas para Julieta é uma comédia romântica bem àgua com açúcar, dirigida por Gary Winick (o mesmo de De Repente 30) que aposta na premissa de que todos devemos acreditar e procurar sempre pelo nosso verdadeiro amor.

Em busca de um pouco de romance em seu relacionamento, Sophie (Amanda Seyfried) e Victor (Gael García Bernal) embarcam para Verona, a charmosa cidade italiana que serviu de palco para a história de Romeu e Julieta. Victor, no entanto, passa muito tempo buscando fornecedores para seu novo restaurante e Sophie passa a visitar os pontos turísticos da cidade sozinha.

A primeira parada é a casa de Julieta, cuja parede é preenchida diariamente com cartas e mais cartas de mulheres que buscam conselhos de amor com a personagem de Shakespeare. Ao término do dia, um grupo de mulheres recolhe as cartas e as respondem, uma a uma, no papel de “secretárias de Julieta”.

Empolgada com a tarefa destas mulheres, Sophie passa a ajudá-las com o intuito de escrever sobre o trabalho delas. A garota encontra no muro uma carta muito antiga, com cerca de 50 anos, escrita por uma inglesa chamada Claire que se apaixonou por um italiano em sua juventude, mas perdeu a oportunidade de fugir com ele. Sophie se comove com a história e decide responder à Claire, mesmo depois de tanto tempo.

Empolgada com o conselho da carta, Claire Smith (interpretada pela animada e maravilhosa Vanessa Redgrave) retorna à Itália para procurar a paixão de sua adolescência, acompanhada de seu neto mau humorado, Charlie (Christopher Egan). Com Victor ocupado, Sophie ajuda Claire em sua busca por Lorenzo Bartolini, enquanto descobre mais sobre si mesma e as escolhas que a levaram ali.

Por mais “previsível” que o filme seja, é legal ver como os personagens chegaram em seus destinos. Claire conduz a história com sua paixão de menina, reacendida pela carta – as dúvidas, as certezas, as lembranças, tudo é muito palpável quando Vanessa Redgrave entra em cena. Sophie acredita plenamente no que faz, mas é uma mulher que precisa de uns empurrões de vez em quando. E Charlie é impaciente e preocupado, enquanto cutuca Sophie com seu humor inglês.

E algo que merece nota é a seleção de músicas para a trilha sonora, que acompanha tão bem os momentos de humor, drama e romance. Mesmo contando com músicas em italiano, o destaque fica por conta de Love Story (da Taylor Swift, hem hem) que resume bem a essência do filme.

No fim, esse discurso de amor verdadeiro podia muito bem contar com atuações mais intensas por parte do casal principal, mas a salada toda de perfis ingleses, italianos e americanos combinam com o gênero do filme e com o público a que ele se destina. Gostei e recomendo :)

Ficha Técnica

Título: Cartas para Julieta (Letters to Juliet)
Diretor: Gary Winick
Ano: 2010
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 105 minutos

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Meninas Malvadas, uma guerra por garotos e status

Meninas Malvadas, mais um excelente trabalho de Lindsay Lohan, é uma comédia teen sobre colegiais brigando por meninos e status social. Uma comédia com direito a lição moral e risadas.

Cady Heron (Lindsay Lohan) é uma adolescente americana que foi criada na África, nunca foi à escola. De volta aos EUA, é hora de ela enfrentar o high school. Como sempre, a adaptação não é assim tão fácil, embora tenha feito de cara dois amigos considerados “diferentes” pela turma em geral, Damian (Daniel Franzese) e Janis (Lizzy Caplan).

Logo em seguida, conhecemos Regina George (brilhantemente interpretada por Rachel McAdams), a patricinha-mor do colégio, acompanhada sempre pela bisbilhoteira Gretchen (Lacey Chabertt) e a pamonha estereotipada Karen (Amanda Seyfried). O trio acaba recrutando Cady para participar da high society.

Se você acha que se apaixonar pelo ex da amiga não tem problema, não conhece Regina. Regina é, nas palavras de Damian “fabulosa, porém má”. A loira se coça quando Cady se mostra interessada por Aaron (Jonathan Bennett) e faz de tudo para atazanar a vida da garota. Com raiva, Cady pretende descobrir tudo sobre Regina e destroná-la, sem se dar conta de que está, ela mesmo, virando uma garota malvada.

Tina Fey arrasou em seu primeiro roteiro, com essa temática adolescente tão latente. O roteiro é baseado num best-seller de Rosalind Wiseman, Queen Bees & Wannabes, que fala sobre o poder das panelinhas no colégio. Excelente filme com atuações muito interessantes.

Ficha Técnica

Título: Meninas Malvadas (Mean Girls)
Diretor: Mark Waters
Ano: 2004
Gênero: Comédia
Duração: 97 minutos

Curiosidade: Em 2010 foi anunciada a sequência de Meninas Malvadas (Mean Girls 2), com Meaghan Martin (a patricinha Bianca em 10 Coisas que eu Odeio em Você) e a brasileira Maiara Walsh (a Sarah de The Vampire Diaries). O filme será baseado no livro Queen Bee Moms and King Pin Dads da escritora Rosalind Wiseman, embora não haja direção e roteiro de Mark Waters e Tina Fey.

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